REENCONTRO DA TURMAS DOS AOS DE 1995 A 1997
LOCAL: CTG TIA ARACY - RINCÃO DO CASCALHO
DIA 25 DE JUNHO DE 2017
DIA 25 DE JUNHO DE 2017
PROFESSORES PRESENTES
DIVAIR SCALCO
LEONIRA VELOSO LEAL
JULIO CESAR RODRIGUES
MARCO AURÉLIO SANCHEZ SCHMITT
MÁRCIO PRASS
MARIA TEREZA OLIVEIRA SCHIEHLL
ALUNOS PRESENTES
ADROALDO DIETERICH
ANGELICA ROSA
CELSO DA ROSA SCHNEIDER
CESAR GARCIA
ANGELICA ROSA
CELSO DA ROSA SCHNEIDER
CESAR GARCIA
CINTIA CRISTINA VARGAS ALVES
CRISTIANO KOLLER
DIEGO OLIVEIRA
ÉDER REUS
CRISTIANO KOLLER
DIEGO OLIVEIRA
DANIEL VICENTE DOS SANTOS PAIVA
DIEGO FERNANDO NIEVINSKI
DIONATAS LAITARTE
EDERSON KOLLERÉDER REUS
FÁBIO JÚNIOR DA ROSA
FABIO JÚNIOR SILVA RENNER
IGOR FRANCISCO TEIXEIRA
IGOR FRANCISCO TEIXEIRA
JÚLIA GRASIELA JUCHEM
JULIANA GOHL MACHADO
KEITH COIMBRA RODRIGUES
KAREN JANINE BENDER CARDOSO
LEANDRA ADAMS
LILIAN LUANA QUEVEDO
MARIA ANGÉLICA DA ROSA
MARIA LEANDRA ADAMS
MARIA LEANDRA ADAMS
MARCIO DA SILVA
MAICON EBLING LORENO
MARLISE S.DOS SANTOS
MAICON EBLING LORENO
MARLISE S.DOS SANTOS
MAURO CELSO DOS SANTOS IZIDORO
MARCELO COSTA DA ROSA
MARCELO COSTA DA ROSA
PATRÍCIA LEITE DE OLIVEIRA
PATRÍCIA LEITE DE OLIVEIRAR
PRISCILA ROSSLER
PATRÍCIA LEITE DE OLIVEIRAR
PRISCILA ROSSLER
RAQUEL BEATRIZ HEREDIA
WAGNER DA CUNHA
Encontro muito divertido e alegre.As horas voaram, pois as lembranças são muitas. Teve aquele aluno que precisamos descobrir quem era kkkkkk, no próximo encontro crachá, os professores estão meio esquecidos kkkkkkk.
Pessoal amei rever vocês.
Dia 02 de dezembro de 2017 temos novo encontro, agora com todos os alunos que passaram pelo Krummenauer.
FOTOS TIRADA PELOS COLEGAS
Reencontrar amigos significa localizar a nós mesmos
(Tomei a liberdade de retirar este texto da internet,de Fabiola Simões, achei que cabia perfeitamente no encontro dos alunos do Krummenauer.)
No feriado de 12 de outubro ( 25 DE JUNHO DE 2017) minha saudosa turma de faculdade ( reencontro dos alunos do Krummenauer) reuniram -se para comemorar nossos 17 anos de formatura.( reuniram-se 22 anos depois, 1995 -2017)
muita gente, como é de praxe, não foi. Mas a maioria se "nós" estava lá, revendo os grandes parceiros da juventude, apresentando as famílias, relembrando histórias e diluindo as saudades.
Saudades dos amigos, saudade de tudo o que vivemos, mas principalmente de quem fomos. De nossa versão mais simples, ingênua e até "demode".
Saudade mesmo do que nem lembramos mais, pequenos incidentes que viraram anedotas, mas que os amigos lembram por nós. Daquilo que fazíamos,dos papéis que interpretávamos, dos apelidos e manias tão singulares.
Revimos álbuns, contamos casos,relembramos festas memoráveis.Testemunhamos a passagem do tempo no rosto e no relato de experiências de cada um.
Por algumas horas esquecemos nossos dramas, a vida lá fora, as dificuldades cotidianas. A vida trouxe cicatrizes, visiveis ou não, mas ali tivemos a sensação de que o tempo não passou. De que naquele hiato de 17 anos ( 22 anos) permanecemos os mesmos, independentes dos rumos e feições adquiridos.
Naqueles dois dias ( naquele dia 25/06/2017) ficou remoto o tempo presente e voltamos a ser os "caras pintadas"( as crianças adolescentes do Krummenauer) .Naquela época éramos pretenciosos, debochados e unidos, e é claro que tudo funcionava perfeitamente, pelo menos é assim que me lembro.
Alguns dirão: “Ahh…isso é nostalgia sua…” Pode ser. Mas o fato é que estar ali de alguma forma me conectou à menina que fui, numa época de incertezas e indefinições em relação ao futuro_ ao hoje. E ver todos nós, vencedores aos quase quarenta, me encheu de alegria.
Mesmo que não tenha sido unânime a disposição para o encontro, cabe entender que para um encontro de turma funcionar de verdade é necessário deixar a razão de molho, ignorar os custos, as distâncias, o cansaço. Não contabilizar afinidades, tempo transcorrido ou divergência de mundos. Não pesar opções mais confortáveis e menos onerosas. Tudo isso só faria sentido se não houvessem memórias.
Mas hoje percebo que o tempo pessoal_ medido em sua relação com a memória_ deveria ser o verdadeiro tempo.
Reencontrar amigos significa localizar a nós mesmos, é estar alinhado com uma porção de nós que existiu e se diluiu, mas necessita ser ativada de tempos em tempos. É reencontrar nosso referencial, o pedaço de nossa história a partir do qual tudo o mais virou mera comparação e entender que, se algum dia fomos tocados, essa relíquia permanece conosco. Requer coragem, pois implica deixar o instinto de autopreservação em casa e se arriscar.
A gente se reabastece. A sensação é mais ou menos como voltar à terra natal, rever a casa que morou na infância, esbarrar num grande amor ou provar uma receita de família.
Existe poesia no reencontro… Um encantamento sentido por aqueles que se deixaram cativar. Como um amigo querido que viajou 1600 km só para passar algumas horas conosco. Acredito que apesar do cansaço, voltou leve e certamente pôde agregar partes de si mesmo, sob o olhar generoso e cúmplice de cada um dos presentes.
Pois como dizia o poeta: “As coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão…”
Muito legal!!!!! Amei!!!! Podemos realizar esse encontro graças a senhora que fez um Mega arquivo com nossas fotos e nomes!!!!! Um grande beijo e um grande obrigada por esse carinho com todos nós!!!!!!
ResponderExcluir